Relatos




“Sempre soube que faria de tudo para amamentar minha filha (Helena). Comecei pelo curso ministrado pela Dra Bárbara, o que me deu ainda mais confiança para continuar firme nessa decisão e ainda ter certeza da amamentação exclusiva até os seis meses como melhor forma possível de alimentar minha pequena. Depois conversei com a pediatra que participaria do parto e combinei com ela que ninguém daria nada para a Helena sem minha autorização. Ela ofereceu complemento para a primeira noite, para o caso de eu estar cansada, e eu recusei na hora. Sabia que o cansaço seria inevitável daqui pra frente e não me incomodava com isso. Helena foi pro quarto o mais rápido possível e logo a coloquei no peito (assim que ela nasceu não tive forças nem para oferecer, mas estava nos meus planos). Ela mamou bastante. Fiquei preocupada com a questão da pega, por que ela tinha a boca tão pequena perto da minha aureola que sobrava peito de fora! Mas, a enfermeira do hospital me tranquilizou e disse que estava tudo bem. Helena quase não saía do meu peito e eu amava aquilo. Logo o leite desceu, acho que uns 3 dias depois (não lembro com certeza), mas ela continuava bem grudada no peito. Hoje ela está com 2 meses mamando em livre demanda e ela mesma fez seu horário: à noite  acorda de 3h em 3h, mais ou menos, para mamar e durante o dia, ela é mantém um horário bem irregular de mamadas. A minha única preocupação sempre é a de oferecer um peito o máximo possível para ela pegar o leite “gordo” também (coisa que aprendi com a Bárbara, pois nem sabia que existia mais de um “tipo” de leite no peito), mas fora isso, não faço controles de horários, tempo em cada peito etc. pois não queria que esse momento mágico virasse um momento de tensão para mim e ter esse tipo de controle me deixaria tensa.  Rapidamente a gente aprende a entender o que nosso filho quer ou precisa. Acredito que esse deve ser um momento de prazer e entrega. Para mim, informação, dedicação e alegria fizeram toda a diferença na conquista da amamentação.”

Relatado por Joana, amamentando Helena, no sling que ela adora!









"Quando tive meu primeiro filho tinha apenas 18 anos. Com a insegurança da adolescência e o fato de ser marinheira de primeira viagem fui absorvendo todos os tipos de informações. Era moda dar chazinhos e complemento na época. Assim que meu filho nasceu não tive duvidas de que só amamentar seria o suficiente, de que aquele alimento era sagrado e que o leite que nascia em meu peito era especialmente pra ele. Era a melhor forma de nos conhecermos e nos comunicarmos. Claro que nem tudo são flores, meu leite empedrou, meu bico sangrou e nada disso me fez desistir. Amamentar é garantia de filhos saudáveis, fisicamente e emocionalmente."

Erica Collares, mãe de 04 filhos lindos, saudáveis e inteligentes!

Pedro Collares Valdetaro de Moraes (31 anos)
Hugo Collares Valdetaro de Moraes (30 anos)
Marina Collares valdetaro de Moraes (29 anos)
Manuela Collares Dalchiele. (16 anos)

(Nesse vídeo, amamentando Manu, em cena de Navalha na Carne)




"Amamentar, pra mim, foi o momento em que eu realmente "realizei" o "ser mãe"....Não é simplesmente alimentar, mas é uma troca tão profunda, uma intimidade única....O início tem momentos de maior dificuldade, quando ambos estão aprendendo...mas com o tempo tudo fica muito fácil e natural...é como dançar pela primeira vez com um par ...e com o tempo aprender a conhecer exatamente os seus passos...."

Barbara Augusta do Nascimento
( nesta foto, com Heitor, primeiro filho, com 1 ano e meio, na trilha da Janela do Céu, em Ibitipoca/MG) 





"Amamentar não é um processo sem dificuldades. O início dessa estrada é doloroso, mas vale a pena percorre-la se quisermos garantir o máximo de bem-estar e saúde para nossos filhos. Lutemos pela amamentação! Seus frutos não poderiam ser mais gratificantes!"

Lilian Villanova Vogt

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